sexta-feira, 28 de maio de 2010

Casa Brasil de Ceilândia




Local: CNN 01, bloco "E", 2º piso - Ceilândia Norte (ao lado do Supermercado Tatico)
          
           Casa Brasil é um projeto do governo federal que envolve os ministérios de Ciência e Tecnologia (MCT); Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG); Educação (MEC); e Cultura (MINC). A unidade inaugurada no núcleo da UnB em Ceilândia é a terceira do Distrito Federal (num total de quatro) e a 46ª do país. A parceria com instituições públicas – como é o caso da UnB – e do terceiro setor é fundamental para a continuidade do projeto. Este projeto foi criado para reduzir a desigualdade social em regiões de baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). O programa leva a esses locais um espaço de formação e capacitação em tecnologia aliada à cultura, à arte, ao entretenimento e à participação popular. 
           Além de computadores e conectividade, a iniciativa permite que a comunidade transforme a Casa em espelho da cultura local. As atividades são dirigidas às seguintes linhas de ação: comunicação comunitária, governo eletrônico, educação ambiental, economia solidária, software livre, cultura local, direitos humanos, conhecimento livre, alfabetização e leitura.

IMPACTO SOCIAL 

Apesar de atrair a população, primeiramente, pelo uso gratuito de internet, o projeto tem alcance maior. As ações estendem-se à promoção do conhecimento e da cultura em relação aos cursos oferecidos e à forma de gestão do projeto, que é aberto a propostas da comunidade e dirigido por Conselho Comunitário. 
           No Núcleo de Extensão da UnB em Ceilândia foram instalados 18 computadores, equipamento de rádio e multimídia, conforme os seis módulos base da Casa Brasil. As ações são coordenadas por 12 bolsistas da UnB e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que também orientam a população nas atividades.
 

A evolução do ensino e aprendizagem diante das mídias

Palestra: como utilizar as mídias na sala de aula

Palestrante: Luzineide Rodrigues, estudante do 6º semestre do curso de Pedagogia da UCB
Tema: Mídia uma aliada em sala de aula
Publico alvo: educadores
Duração: entre 50 e 60 min.

Objetivo da palestra: demonstrar o quanto a mídia pode ser uma aliada dos educadores no processo de ensino e aprendizagem dentro de sala de aula.

1º momento: apresentação do palestrante e acolhida aos educadores com uma breve auto-apresentação.

2º momento: slide com um pequeno resumo sobre o que é a mídia e a sua aplicação no nosso dia-dia.

3º momento: espaço para exposição dos tipos de mídias que podem ser utilizadas dentro da sala de aula pelo o educador para um melhor aproveitamento do conteúdo.

4º momento: sugestões de atividades a serem aplicadas em sala de aula pelo educador, como:
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Utilização de textos jornalísticos para enfatizar os conteúdos de Língua Portuguesa utilizados em sala de aula.
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Utilização do rádio com a apresentação de músicas de variados estilos, no qual podem ser abordados os estilos lingüísticos. Dentro dessa mesma proposta pode-se introduzir o conteúdo de geografia, como o regionalismo.


5º momento: espaço para debate, sugestões e uma pequena avaliação sobre tudo que foi apresentado.
         
Questões que podem ser abordadas na avaliação da palestra.
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Após o que foi apresentado você tem mais segurança em utilizar as mídias em sala de aula?
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  Você já utilizava alguma mídia em sala de aula? Se a resposta for sim, qual?
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  Que sugestão você teria para a utilização das mídias em sala de aula?

quarta-feira, 26 de maio de 2010

A alienação do espectador


O individuo vive em um mundo de consumo, no qual a única verdade é aquela divulgada pela mídia, vivesse para o olhar do outro, ao qual a única coisa que importa é estar dentro do que a sociedade exige. A mídia tem o poder de conduzir às vontades da sociedade de um modo geral, fazendo com que o consumo desenfreado ocorra, tornando a valorização do inútil à única preocupação.
O individuo deixou de pensar no seu bem estar e começou a viver de aparências. Neste mundo do consumo, pessoas alienadas são mais fáceis de manipular, pois para ele (mundo do consumo), quanto menos elas (as pessoas) questionam na hora de comprar, melhor.